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A equipe analisava o conteúdo do vídeo em silêncio, as câmeras plantadas na casa fizeram bem o serviço e agora dispunham de farto material, o problema era lidar com a neta de um ex-governador como amante do mega traficante, as cenas tórridas de sexo causavam desconforto e… Excitação.

Decidiram pela continuidade da operação, no dia seguinte efetuaram a prisão com grande repercussão na imprensa, no entanto, dias depois, um juiz supremo solta o bandido, apesar das fartas evidências.

Era preciso uma nova abordagem, algo ainda mais contundente, algo que nem os poderosos pudessem influenciar, foi quando ela sugeriu se infiltrar, os olhares variavam entre surpresos e receosos, não que ela não fosse competente, era das melhores da força federal, com personalidade suficiente pra impor respeito apesar de…

Na ausência de plano melhor, se aprofundaram na ideia, uma coisa era certa, nenhum homem seria capaz de resistir à beleza da policial, restava saber como ela lidaria com as situações, afinal, a vida sexual do bandido era bem ativa e, característica marcante, com dote que exercia certo fascínio nas mulheres, não a toa o vídeo rodava nos grupos fechados do zap com comentários pra lá de despudorados.

Ela tinha seus motivos, não cabia compartilhar, ela tinha convicção de que conseguiria o que queria sem perder o controle da situação

Uma semana depois ela já estava infiltrada, os relatórios diários não traziam novidades mas, com o tempo, se escassearam, sinal que ela cada vez mais ganhava confiança do grupo e se aproximava do chefão.

Em fotos e vídeos capturados pela equipe se via ela sempre próxima dele, demonstrando até uma certa intimidade. Ele nunca parava no mesmo endereço, nunca fazia a mesma rota, os celulares eram trocados com frequência.

Certa noite o grupo comemorava a chegada de um grande carregamento de drogas e armas, pela primeira vez ele pareceu relaxar depois de dias de tensão, as coisas pareciam entrar nos eixos novamente e ele não escondia a satisfação.

Noite avançada quando os dois ficam sozinhos, ela se dá conta da situação mas era tarde, vem o primeiro beijo, as primeiras carícias e as peças de roupas sendo tiradas, estava nua sobre a mesa com ele enfiado entre as pernas, chupando.

O gozo não foi simulado, não tinha como. estava tão comprometida com o “trabalho” que logo se ajoelhou, abaixou a calça e deu de cara com o imenso cacete que os dedos mal conseguiam circundar, sorriu ao pensar no “privilégio” e que, pra sorte dela, ninguém saberia.

Chupou tentando manter na boca o membro ereto, lambeu, sugou, mordiscou… Entendia a loucura das mulheres por aquele homem, ou… Por aquele caralho. O fez gozar, sentia o rosto respingado de porra enquanto uma parte descia pela garganta.

Mãos dadas, foram pro banho, o pau de novo ereto, e foi contra a parede que ela foi penetrada, preenchida. Gozou enquanto recebia as estocadas, com as pernas envolvendo o bandido, o corpo estremecia com as sensações: “Então é assim que se sentiam?”

Ela sorri mordiscando o ombro dele em mais um gozo, agora misturado ao dele. Não ligava pra mais nada, cumpriria sua missão sim, mas nada a impedia de tirar proveito da situação.

Exaustos, adormeceram em conchinha, o chefão e a federal.

O dia seguinte foi o melhor dia dela desde que se infiltrara, colheu provas suficientes para encarcera-lo por um bom tempo, conheceu o local onde tudo era guardado, identificou os fornecedores e a origem, sabia os horários e rotas, valeu a pena ganhar a confiança dele.

O único problema é que não conseguia se comunicar com a equipe, não havia brecha, ele agia com cuidados redobrados só relaxando de noite. Outra noite…

Mesmo ritual, e ela não podia reclamar, a noite anterior foi a melhor noite de sexo da vida dela, afinal, os homens a temiam, respeitavam demais, pela primeira vez um homem agiu a altura.

E já estava nua mas percebeu que ele estava, por assim dizer, mais bruto, as “brincadeiras” estavam mais pegadas e ela agora estava nua debruçada sobre a mesa, sentiu o frio das algemas se prenderem em seus pulsos bruscamente trazidos para trás.

Ela tentava olhar por sobre os ombros, ele já nu, com um sorriso diferente, apalpava a bunda dela.

_O que vai fazer?

O tom era assustado, ele continuava acariciando a bunda, fazendo o pau roçar entre as coxas, pincelar a xota tocar o cu…

_Não faça isto…

Ele mantinha aquele olhar vidrado, ela nunca havia dado, nunca ninguém fizera por merecer, mais do que isto, era motivo de orgulho, coisas de uma mulher com personalidade forte que não gosta de se submeter. Ela sente a cabeça cutucar, forçar a entrada…

_NA BUNDA NÃO!!!!

O tom é de choro, ela se contorce, se debate, mas a força dele logo se impõe e o que era um atrativo, o dote, agora era motivo de terror.

Ela sente o cu se arregaçar aos poucos, ele penetrava sem pressa, se deliciando com o cu apertado, ela chora, ainda tenta escapulir, tenta lidar com a dor, a sensação das entranhas sendo ragadas, respira ofegante quando ele começa a foder, ir e vir ainda num ritmo lento.

Ela já não esboça reação, estava sendo enrabada, algo que jamais permitira a alguém, pelo bandido que pretendia prender, tinha medo que ele pudesse ter descoberto tudo e fazia por vingança, quando sente o carinho dele e a voz mansa: “Vc é tão deliciosa…”

Ela chora, não devia ter chegado a esse ponto, ela poderia ter evitado, mas o tesão havia falado mais alto, ela sabia que depois da noite anterior ele iria querer mais, mas ela imaginava que seria capaz de… Bem, era tarde demais, muito tarde.

Sente o gozo dele que de tanta fartura escorre pelas pernas, sente o caralho escapar finalmente dando alívio, as pernas bambeiam, ele solta as algemas, ajuda ela a se recompor, busca um beijo.

Um pedido sussurrado de desculpas… O beijo… Os corpos colados dividindo a cama…

Era madrugada quando ele acorda sobressaltado com a arma apontada pra cabeça… Já se podia ouvir as sirenes ao longe, ele sorri sarcástico: “Fez bem seu serviço… Pena que em vão…”

Foram suas últimas palavras.